O que tenho feito 24 de abril de 2022
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Comunicação Difícil em Saúde
Transitando por novos
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Comunicação Difícil em Saúde
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No inicio de dezembro de 2021 fiz um curso realizado pelo Instituto Brasileiro de Comunicação em Saúde (IBCS) – o curso de Comunicação Difícil em Saúde, o CDS. Resolvi participar do curso por estar me aproximando, como psicóloga, do universo da assistência em saúde. Até aqui já transitei pela clínica infantil em consultório (Especialização em Psicoterapia Infantil de base psicanalítica); pelo universo escolar (Centro binacional de ensino de inglês e colégio – 6o Ano a Ensino Médio) implementando programas, coordenando e capacitando professores; pelo consultoria em gestão de equipes e comunicação nas organizações como resultado do Mestrado em Psicologia Social e do Trabalho, com ênfase em processos microorganizacionais.
Há um ano, ao assumir a Coordenação do curso de Psicologia da Faculdade Santa Casa (BA), sabia que iria mergulhar num novo fazer da profissão, não só atuando na coordenação mas também salvaguardando o processo de formação do aluno numa proposta interprofissional, de forma a proporcionar, dentro das perspectivas institucionais, oportunidades de trilhar rotas de aprendizagem por diferentes paisagens, dentre elas, a atuação na assitência em saúde.
Esse curso foi o primeiro passo que dei nessa direção – me aproximar de médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos hospitalares, assistentes sociais – e daí seguir com novos aprendizados e melhor compreensão da dinâmica profissional entre eles. Não contava que iria viver uma experiência que se tornaria um novo rito de passagem profissional:
a) constatar que a base de um trabalho de um psicólogo é em saúde, seja diretamente na assistência ou na escola, nas organizações, no contexto jurídico, ou nas tantas outras áreas de atuação do psicólogo.
b) me perceber, pelos olhos dos colegas do curso, uma profissional com “cara de quem atua em saúde” e observar melhor essa característica a partir de então.
c) conhecer a área de cuidados paliativos, a temática da terminalidade e ampliar conhecimento, participar de vivências construídas a partir do fato de que notícias difíceis/trágicas/catastróficas são difíceis para todos: para quem está recebendo e para quem está dando. E não há super-heróis nessa história, mas sim seres humanos dedicados ao cuidar e à vida, desenvolvendo-se como profissionais e como pessoas. Acreditando na aposta de seguirem em frente, de suportarem, de desejarem fazer o melhor que puderem.
Revisitei os materiais do curso antes de fazer esse post, seguem algumas informações mais específicas, caso queira saber mais:
a) Instagram do Instituto Brasileiro de Comunicação em Saúde: @ibcsinc . Lá eles fazem postagens sobre conceitos importantes e que são trabalhados no curso também. Vale a pena conferir!
b) Indicações de leitura, que ainda irei me organizar para fazer: Conflitos bioéticos do viver e do morrer. Livro publicado pelo Conselho Federal de Medicina em 2011. Trouxe o pdf para facilitar seu acesso. Clica AQUI.
Mais voltados para comunicação não-verbal: